terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Administração Cientifica

1. ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

Frederick Taylor foi o criador e participante mais destacado do movimento da Administração Científica. Nasceu em 1.856 e morreu em 1915. Trabalhou para uma empresa fabricante de bombas hidráulicas onde começou a observar o que achava má administração. Viu que os problemas das operações eram:

· A administração não tinha noção clara da divisão de suas responsabilidades com o trabalhador. · Não havia incentivos para melhorar o desempenho do trabalhador. · Muitos trabalhadores não cumpriam suas responsabilidades. · As decisões dos administradores baseavam-se na intuição e no palpite. · Não havia integração entre os departamentos da empresa. · Os trabalhadores eram colocados em tarefas para as quais não tinham aptidão. · Os gerentes pareciam ignorar que a excelência no desempenho significava recompensas tanto para eles próprios quanto para a mão-de-obra. · Havia conflitos entre capatazes e operários a respeito da quantidade da produção.

Taylor procurou resolver esses e outros problemas comuns nas empresas. Desenvolvendo através de suas observações e experiências, sendo chamado por fim de Administração cientifica.
Assim Dizia que administração científica é um sistema que economiza trabalho produzindo mais em menos tempo.

2 - INÍCIO DO MOVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

A administração científica é dividida em 3 fases:

2.1.1ª FASE:
A Base para o começo da administração de tarefas, controle da produção, dispondo do trabalho padronizado, que era essencial para a eficiência.
Os trabalhadores acreditavam que seu esforço, beneficiava somente o seu patrão.

Soluções propostas:
· Empregados começarem a ter participação nos lucros
· Bônus da empresa
· Aumento de salário
Taylor achava que se cronometrasse o tempo máximo de trabalho e medisse espaço que o homem precisa para executar uma tarefa com eficiência, pouparia mais tempo e assim subiria a produção e o lucro da empresa.

2.2.2ª FASE:
Definição de princípios de administração do trabalho.

Compreende que o homem precisa de motivações para fazer um bom trabalho, o homem torna-se ineficiente, se lhe faltar incentivo.




Conclui-se que:
.Uma boa administração deve pagar salários altos, e ter baixos custos de produção. · A administração deveria aplicar métodos de pesquisas, para determinar a melhor maneira de executar tarefas. · Os empregados deveriam ser selecionados, e treinados, de uma maneira qualificada, e para que as tarefas fossem compatíveis.

2.3.3ª E ÚLTIMA FASE:
Consolidação dos princípios.

Nesta fase Taylor sintetiza os objetivos da administração científica: principal mudança foi a criação de um departamento de planejamento. Suas técnicas eram:

· Estudos de tempos e movimentos. · Padronização de ferramentas e instrumentos. · Padronização de movimentos. · Conveniência de uma área de planejamento. · Cartões de instruções. · Sistema de pagamento de acordo com o desempeno. · Cálculo de custos.

3.INTEGRANTES DO MOVIMENTO
Os principais participantes foram: Taylor, Frank e Lillian Gilbreth, Henry Gantt e Hugo Munsterberg.

3.1.O casal Frank e Lillian Gilbreth.
Frank Bunker Gilbreth nasceu em 1868, Lillian Molle nasceu em 1878 e casou-se com Frank em 1904. Preocupados também em minimizar a fadiga, propuseram o redesenho do ambiente de trabalho, a redução das horas diárias de trabalho e a implantação ou aumento de dias de descanso remunerado.
Frank inventou dispositivos como andaimes móveis, misturadores de concreto, correias transportadoras, barras de reforço, tudo com o objetivo de evitar o desperdício de movimento.

3.2. Henry Gantt
Henry Gantt nasceu em 1861. Gantt observou que o ser humano resiste à mudanças e normas grupais, que afeta diretamente na produtividade. Gantt era humanista, preocupado com o bem estar dos trabalhadores. Pregava a cooperação entre patrões e empregados em lugar do autoritarismo. Foi também um dos criadores do treinamento profissionalizante.

3.3. HUGO MUNSTERBERG
Hugo Munsterberg ( 1863 – 1916 ) é considerado o cridor da psicologia industrial. Que ajuda a encontrar os homens mais capacitados para o trabalho ; definir as condições psicológicas mais favoráveis ao aumento da produção ; produz as influências desejadas, na mente humana do interesse da administração.
Criou e empregou os primeiros testes de seleção de pessoal. Foi também o primeiro consultor de organização para assuntos de comportamento humano. Em 1920, a psicologia industrial estava estabelecida como ramo importante da administração de empresas.

4. CRÍTICAS À ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
A acolhida às idéias de Taylor teve altos e baixos. provocou reações desfavoráveis que fundamentavam-se em dois receios:
· Aumentar a eficiência provocaria o desemprego. · A administração científica nada mais era do que uma técnica para fazer o operário trabalhar mais e ganhar menos.
Em 1911, no Congresso americano, m dos congressistas mostrou a Taylor que a técnica de Gilbreth, mesmo com aumento de eficiência, não teria aumentado muito na produção. Conclusão, houve a proibição de cronômetros e pagamentos de incentivos, mas as demais técnicas da administração científica foram aprovadas. E além disso, charlatães sem qualificação, propuseram-se a oferecer consultoria orientada exclusivamente para os aspectos físicos dos trabalhadores. Esse desvio ajudou a divulgar a imagem da administração científica como proposta fria e calculista, que enxergava os seres humanos como meras peças do processo produtivo.

5. EXPANSÃO DO MOVIMENTO
Apesar das críticas e dos desvios dos charlatões, a administração científica rapidamente ganhou popularidade nos Estados Unidos e depois em todo o mundo. Em muitos outros países, as idéias de Taylor despertavam grande interesse e motivaram a criação de organizações para estudar e divulgá-las, bem como iniciativas similares.

A administração científica foi tida como uma revolução mental e uma maneira das pessoas encararem o trabalho de uma forma mais cordial. A produtividade é gerada através da eficiência, não da escravização do trabalhador e sim da inteligência de como se trabalha.

6. FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
Fayol foi o primeiro a definir as funções básicas do Administrador: São elas: planejar, organizar, liderar e controlar.
Planejar: "definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objetivos" (ARAÚJO)
Organizar: é necessário que as atividades sejam adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, o que é preciso para a realização da tarefa. (ARAÚJO)
Liderar: envolve influenciar as pessoas e forma que os objetivos planejados sejam alcançados." (ARAÚJO)
BIBLIOGRAFIA

MAXIMIANO, Antonio Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. Ed. Atlas, 2002.

ARAÚJO, Luis César G. Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. Ed. Atlas, SP, 2004.

Formando: Érika Brito da Silva

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

DMPL

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL)

A elaboração da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) é facultativa e, de acordo com o artigo 186, parágrafo 2º, da Lei das S/A, a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) poderá ser incluída nesta demonstração.

A DMPL uma demonstração mais completa e abrangente, já que evidencia a movimentação de todas as contas do patrimônio líquido durante o exercício social, inclusive a formação e utilização das reservas não derivadas do lucro.

MUTAÇÕES NAS CONTAS PATRIMONIAIS

As contas que formam o Patrimônio Líquido podem sofrer variações por inúmeros motivos, tais como:

1 - Itens que afetam o patrimônio total:
a) acréscimo pelo lucro ou redução pelo prejuízo líquido do exercício;
b) redução por dividendos;
c) acréscimo por reavaliação de ativos (quando o resultado for credor);
d) acréscimo por doações e subvenções para investimentos recebidos;
e) acréscimo por subscrição e integralização de capital;
f) acréscimo pelo recebimento de valor que exceda o valor nominal das ações integralizadas ou o preço de emissão das ações sem valor nominal;
g) acréscimo pelo valor da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;
h) acréscimo por prêmio recebido na emissão de debêntures;
i) redução por ações próprias adquiridas ou acréscimo por sua venda;
j) acréscimo ou redução por ajuste de exercícios anteriores.

2 - Itens que não afetam o total do patrimônio:
a) aumento de capital com utilização de lucros e reservas;
b) apropriações do lucro líquido do exercício reduzindo a conta Lucros Acumulados para formação de reservas, como Reserva Legal, Reserva de Lucros a Realizar, Reserva para Contingência e outras;
c) reversões de reservas patrimoniais para a conta de Lucros ou Prejuízos acumulados;
d) compensação de Prejuízos com Reservas.

PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS

A elaboração da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido é relativamente simples, pois basta representar, de forma sumária e coordenada, a movimentação ocorrida durante o exercício nas diversas contas do Patrimônio Líquido, isto é, Capital, Reservas de Capital, Reservas de Lucros, Reservas de Reavaliação, Ações em Tesouraria e Lucros ou Prejuízos Acumulados.

Utiliza-se uma coluna para cada uma das contas do patrimônio da empresa, incluindo uma conta total, que representa a soma dos saldos ou transações de todas as contas individuais. Essa movimentação deve ser extraída das fichas de razão dessas contas.

As transações e seus valores são transcritos nas colunas respectivas, mas de forma coordenada.

Por exemplo, se temos um aumento de capital com lucros e reservas, na linha correspondente a essa transação, transcreve-se o acréscimo na coluna de capital pelo valor do aumento e, na mesma linha, as reduções nas contas de reservas e lucros utilizadas no aumento de capital pelos valores correspondentes.


LEI No 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976.


IV
Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:
I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial;
II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;
III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.
§ 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.
§ 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.










Fontes
www.urisan.tche.br/~bboth/

http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=lei6404cap15

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6404consol.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6404consol.htm

www.portaldecontabilidade.com.br/http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/demonstmutapl.htm

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

A NOVA REFORMA ORTOGRÁFICA

O novo acordo ortográfico visa universar a língua Portuguesa facilitando o intercambio cultural entre países lusófonos.
Traz alterações significativas na acentuação de algumas palavras, extingue o uso do trema e padroniza a utilização do hífen. Essas são as alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, por Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste. No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo nº. 54, de 18 de abril de 1995.

PESQUISA SOBRE A NOVA ORTOGRAFIA

AMORIM, Tatiane Ferreira
GOMES, Ana Paula Lira
PANTOJA, Wedson Almeida
RODRIGUES, Adriana Araujo
SILVA, Érika Brito
SILVA, Wellington Sousa



O que muda com a reforma da língua portuguesa

HÍFEN
Não se usará mais:1. quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas, como em "antirreligioso", "antissemita", "contrarregra", "infrassom". Exceção: será mantido o hífen quando os prefixos terminam com r -ou seja, "hiper-", "inter-" e "super-"- como em "hiper-requintado", "inter-resistente" e "super-revista"2. quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. Exemplos: "extraescolar", "aeroespacial", "autoestrada"

TREMA

Deixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados

ACENTO DIFERENCIAL

Não se usará mais para diferenciar:1. "pára" (flexão do verbo parar) de "para" (preposição)2. "péla" (flexão do verbo pelar) de "pela" (combinação da preposição com o artigo)3. "pólo" (substantivo) de "polo" (combinação antiga e popular de "por" e "lo")4. "pélo" (flexão do verbo pelar), "pêlo" (substantivo) e "pelo" (combinação da preposição com o artigo)5. "pêra" (substantivo - fruta), "péra" (substantivo arcaico - pedra) e "pera" (preposição arcaica)

ALFABETO

Passará a ter 26 letras, ao incorporar as letras "k", "w" e "y"

ACENTO CIRCUNFLEXO

Não se usará mais:1. nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados. A grafia correta será "creem", "deem", "leem" e "veem"2. em palavras terminados em hiato "oo", como "enjôo" ou "vôo" -que se tornam "enjoo" e "voo"

ACENTO AGUDO

Não se usará mais:1. nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia"2. nas palavras paroxítonas, com "i" e "u" tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: "feiúra" e "baiúca" passam a ser grafadas "feiura" e "baiuca"3. nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com "u" tônico precedido de "g" ou "q" e seguido de "e" ou "i". Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem

GRAFIA

No português lusitano:1. desaparecerão o "c" e o "p" de palavras em que essas letras não são pronunciadas, como "acção", "acto", "adopção", "óptimo" -que se tornam "ação", "ato", "adoção" e "ótimo"2. será eliminado o "h" de palavras como "herva" e "húmido", que serão grafadas como no Brasil -"erva" e "úmido" .

Esse Acordo é meramente ortográfico; portanto, restringe-se à língua escrita, não afetando nenhum aspecto da língua falada. Ele não elimina todas as diferenças ortográficas observadas nos países que têm a língua portuguesa como idioma oficial, mas é um passo em direção à pretendida unificação ortográfica desses países.

Referencias:

Sites:
www.folhaonline.com.br
www.internet.net

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Resenha do Filme O caçador de pipas


Um contador de Historias

O filme mostra como é a política covarde do Talibã e uma sociedade cheia de preconceitos, ensina a dar valor a amizade, proteger as pessoas que amamos, e buscar sempre a justiça para não ficarmos escravos do passado. Especialmente a acreditar que nunca é tarde para nos redimir dos nossos erros. Uma obra bem elaborada por Marc Foster, adaptação eficiente e direta do Best-seller, O caçador de Pipas do autor Khaled hosseini, livro que nos faz refletir sobre valores, e também as evidentes e reais dificuldades da cultura afegã. O livro que só nos EUA vendeu mais de dois milhões de exemplares e esta sendo considerado sucesso da literatura mundial. E como filme, recebeu duas indicações ao globo de Ouro.
O caçado de pipas conta a historia de dois amigos inseparáveis, Amir Qadiri, um garoto de grandes sonhos, rico e um pouco covarde, e seu amigo Hassan um garoto pobre, filho de um criado e Hazara¹. Também tem como inimigos, Assef e sua turma, por conta da rivalidade que houve no campeonato de pipas no inverno em 1975, e no preconceito de Assef por Hassan ser de uma casta inferior. Em dezembro de 1979 houve a invasão soviética fazendo com que Amir e seu Pai deixassem o Afeganistão e partissem para Fremont, Califórnia. Em 1988, se apaixona por uma bela moça, filha de um importante coronel, foi difícil, mas pouco antes da morte de seu Pai, ele finalmente conseguiu a aprovação do sogro. Depois de casado consegue publicar seu primeiro livro, “Uma estação de Cinzas”, que dedicou a Rahim Khan quem tinha enorme admiração. O velho amigo de seu pai morava na Paquistão e encontrava-se muito enfermo, que pediu para que fosse vê-lo. Ao chegar Rahin lhe fez como ultimo pedido o apelo de encontre o filho de Hassan em Cabul. Amir a princípio nega, ele o convence após lhe contar que Seu amigo na verdade era seu irmão bastardo, o que fez Amir se recordar da injustiça que havia cometido e sua infância, por covardia, deixando que o perverso Assef o molestasse por fidelidade a Amigo, pois Hassan saiu para pegar a Pipa como presente a Amir, que estava escondido, viu tudo e por medo não tomou nenhuma atitude. Agora, depois de 20 anos quer se redimir pelo erro do passado, e volta a Cabul, chegando vai a procura de Sohrab, o mesmo foi levado por seu antigo inimigo Assef, ao encontrado é travado uma briga, que acaba com um golpe de Sohrab na olho do vilão e conseguem fugir, Voltam para Califórnia, Amir ensinou-o a empinar pipas e contou que seu pai era o melhor caçador de pipas de cabul, por fim, faz a promessa que Hassan tinha feito ainda quando criança a Amir; “Pegarei a pipa pra você mil vezes”. Depois de Hassan morrer defendendo a fidelidade dele a Amir, isso é o mínimo que ele deveria oferecer a seu sobrinho.








¹Hazara: grupo de oposição talibã, os Hazaras compõe um quarto da população afegã mas sempre foram considerados forasteiros, por causa de seus traços asiáticos são considerados de uma casta inferior.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

O Relatório de Estágio deverá ser estruturado na ordem abaixo descrita:
Parte I ou Parte Introdutória
Capa;
Folha de Rosto;
Folha de Dedicatória;
Folha de Agradecimentos;
Epígrafe;
Folha de Sumário.
Parte II ou Desenvolvimento do Relatório
Introdução;
Desenvolvimento (estágio de observação, participação e regência);
Considerações Finais.
Parte III ou Parte Referencial
Referências
Apêndices e Anexos;
A divisão aqui adotada serve para simplificar a exposição metodológica das páginas que integram o relatório. O aluno não deve citar tal divisão no seu trabalho final.
Modelo das páginas
É importante que o aluno use as margens e os espaçamentos orientados para a redação final do trabalho. A seguir estão os exemplos das diversas páginas que compõem o relatório.
Parte I ou Parte Introdutória
Capa
3cm
MARIA DOS SANTOS
(Letra tamanho 16)
3cm
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
(Letra tamanho 18)
USJT – SP
2006
(Letra tamanho 14)
2cm
2cm
Folha de Rosto
3cm
MARIA DOS SANTOS
(Letra tamanho 16)
3cm
RELATÓRIO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
(Letra tamanho 18)
USJT – SP
2006
(Letra tamanho 14)
2cm
Relatório de Estágio Supervisionado
do curso de Formação de Professores
(Ciências Físicas e Biológicas)
apresentado à Universidade São Judas
Tadeu, sob a orientação da Professora
Dinéia Hypolitto. (Letra tamanho 12)
2cm
Folha de Dedicatória
O aluno utiliza essa página para homenagear pessoas queridas na sua vida.
3cm
3cm
2cm
2cm
Dedico este trabalho aos
meus pais, pela paciência,
confiança e apoio. (Letra tamanho 12)
Folha de Agradecimentos
3cm
3cm
2cm
2cm
À professora Dinéia Hypolitto, pelo
profissionalismo e orientação.
À diretora da E.E. .”.....”, pela
permissão de estagiar nesta escola.
E a todas as pessoas que direta ou
indiretamente colaboraram para a
realização deste trabalho. (Letra tamanho 12)
Agradecimentos
Epígrafe
Obs.: Preferencialmente em relação à área educacional.
3cm
3cm 2cm
2cm
É o risco que define a função
docente: será que fiz tudo para
fazer dos meus alunos os
homens que eu desejaria que
eles fossem?
Georges Snyders (Letra tamanho 12)
Folha de Sumário
Compreende a indicação dos assuntos de acordo com a numeração das páginas. É colocado no início do trabalho, mas é o último a ser escrito. Constam dele todos os elementos, desde a introdução até apêndices. Sua localização é após a folha que consta a epígrafe.
INTRODUÇÃO...............................................................................................7
I – ENSINO FUNDAMENTAL / MÉDIO.........................................................8
1. Estágio de Observação ..........................................................................8
A Ludicidade no processo de ensino aprendizagem.....................................8
2. Estágio de Participação .......................................................................15
3. Estágio de Regência .............................................................................18
II – CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................20
III – REFERÊNCIAS ....................................................................................22
IV – APÊNDICES ........................................................................................23
- Ficha de Identificação e Caracterização da Escola Estadual Amadeu Amaral....24
- Plano de Aula – Ensino Fundamental II ....................................................26
- Plano de Aula – Ensino Médio ..................................................................27
V – ANEXOS (se houver) ............................................................................28
Parte II ou Desenvolvimento do Relatório
Introdução – anunciar, delimitar, situar, esclarecer os objetivos, justificar.
Procedimentos metodológicos. É a primeira parte do texto do trabalho, porém é a última parte a ser redigida. Na introdução apresenta-se uma visão global do
trabalho. Deverá ter como características principais a brevidade, a segurança e a modéstia.
Desenvolvimento – é o corpo do trabalho. Relato de todas as atividades
realizadas. A exposição do assunto deverá ser feita com apoio na bibliografia
indicada pelo professor. É o momento para argumentar, discutir e demonstrar.
Considerações finais – é o resumo dos argumentos. Não admite idéias ou fatos novos. As considerações finais devem ser breves e claras, apenas retomando o que já foi explicitado na introdução e no desenvolvimento.
Parte III ou Parte Referencial
Referências – é indispensável obedecer às normas da ABNT. Incluir todos os
autores que foram utilizados durante a produção do artigo. Organizar por ordem alfabética dos sobrenomes dos autores.
Apêndices – são necessários para complementar a exposição. São documentos redigidos pelo próprio autor do trabalho: questionários, listas, planos de aula, figuras, ilustrações, ficha de identificação e caracterização da escola, etc.
Anexos – (se houver) são documentos que complementam o trabalho,
justificando um raciocínio, mas, não são elaborados pelo próprio autor. Os
recortes de revistas e jornais, leis, decretos, cartazes e folhetos são
apresentados nos anexos.
SUGESTÕES PARA REDAÇÃO
Não há, neste trabalho, espaço para discutir técnicas de redação, até porque
acredita-se que o autor de um escrito científico domina suficientemente o idioma que utiliza para transmitir seus conhecimentos. Não se trata de abordar regras gramaticais, de ortografia ou acentuação. Não se trata de abordar regras gramaticais, de ortografia ou acentuação; vale, porém, a tentativa de sugerir algumas normas e procedimentos relativos à linguagem científica.
Na redação dos trabalhos científicos, deve-se empregar linguagem objetiva,
denotativa, isto é, cada palavra deve apresentar seu sentido próprio, referencial, sem dar margem a outras interpretações ou ambigüidades. A própria natureza do trabalho científico é que determina a objetividade como requisito básico da redação. A linguagem cientifica é fundamentalmente informativa, técnica, racional; portanto, prescinde de torneiros literários, figuras de retórica, frases de efeito ou vocabulários gongórico. Os termos técnicos e expressões estrangeiras, inclusive citações em Latim, só devem ser empregados quando indispensáveis. Aconselha-se o uso de frases curtas e claras, na ordem direta, com vocabulário adequado. Os períodos compostos por subordinação não devem ser muito longos, limitando-se a duas ou no
Maximo três orações subordinadas à principal. A impessoalidade contribui grandemente para a objetividade dos trabalhos científicos. O emprego do pronome impessoal se é o mais adequado para manter a objetividade: “procedeu-se ao levantamento”; “buscou-se tal coisa”; “realizou-se ...”
etc. Outro recurso que contribui para a objetividade na redação consiste em usar verbos nas formas impessoais ou que tendem para a impessoalidade: “tal
informação foi obtida”; “o procedimento adotado” etc. Expressões como “o meu
trabalho”; “eu ‘acho’”; “eu penso”; “na minha opinião” etc., devem ser evitadas, por apresentarem conotação de subjetividade, inerente à linguagem expressa na primeira pessoa. Usa-se, de preferência “este trabalho”; “no presente trabalho” etc. O emprego da primeira pessoa do plural (nós), chamado plural de modéstia ou plural majestático, é desaconselhado. Além de soar meio antiquado, dificulta sobremaneira a concordância. Os procedimentos aqui referidos criam certo distanciamento da pessoa do autor, colaborando para a impessoalidade, que favorece a objetividade. Contudo, é preciso prestar muita atenção para não misturar formas pronominais, isto é, empregar o se impessoal em uma frase ou parágrafo e o “eu” ou “nós” ou as formas verbais correspondentes a estes pronomes em outros parágrafos. Recomenda-se muito cuidado ao empregar os pronomes relativos: o qual, os quais em lugar do que; onde, advérbio de lugar, emprega-se apenas para o lugar no qual; mesmo e flexões (mesmos, mesma, mesmas) não devem substituir o pronome pessoal. O Dicionário Aurélio (Ferreira, 1986: 1134-1124) aconselha: “Parece conveniente evitar o emprego de o mesmo com outra significação que não seja essa, como equivalente do pronome ele, ou o etc.” Na obra Normas para publicações da UNESP (v.3, p,11-13) encontram-se algumas sugestões sobre o estilo de trabalhos científicos:
Expressões que demandam atenção
a meu ver – e não ao meu ver
a ponto de – e não ao ponto de
de modo (maneira, sorte) que – e não a
em termos de – modismo; evitar
em vez de = em lugar de
ao invés de = ao contrario de
enquanto que - que é redundância
entre um e outro – “entre” exige a conjunção “e”, e não “a”
ir de encontro a = chocar-se com
ir ao encontro de = concordar com
o(a,s) mesmos (a,s) – uso condenável para substituir pronomes
se não, senão – quando se pode substituir por “caso não”, separado; quando não se
pode, junto
todo mundo = todos
todo o mundo = o mundo inteiro
este e isto = referência próxima do falante (a lugar, a tempo presente; a futuro próximo; ao anunciar e a que se está tratando)
esse e isso = referência longe do falante e perto do ouvinte (tempo futuro, desejo de
distancia; tempo passado próximo do presente, ou distante ao já mencionado e a
ênfase).
Expressões condenáveis Opções
a nível de, ao nível
em nível, no nível
face a, frente a
ante, diante de, em face de, em vista
onde (quando não exprime lugar)
em que, na qual, nas quais, no qual nos
quais (medidas) visando...
(medidas) destinadas a
sob um ponto de vista
de um ponto de vista
sob um prisma
por (ou através de) um prisma
como sendo
suprimir a expressão
em função de
em virtude de, por causa de, em conseqüência de, por, em razão de
Expressões não recomendáveis Opções
a partir de (a não ser com valor temporal) com base em, tomando-se por base, valendo-se de... através de (para exprimir ‘meio’ ou ‘instrumento’) por, mediante, por meio de, por intermédio de, segundo... devido a em razão de, em virtude, graças a,por causa de dito citado, mencionado enquanto ao passo que fazer com que compelir, constranger, fazer que, forçar, levar a inclusive (a não ser quando significa ‘incluindo-se’) até, ainda, igualmente, mesmo, também
no sentido de, com vistas a • a fim de, para, com o fito (ou objetivo, o intuito) de, com a finalidade de, tendo em vista
pois (no inicio da oração)
já que, porque, uma vez que, visto que
principalmente
especialmente, mormente, notadamente, sobretudo, em
especial, em particular sendo que e
ELABORAÇÃO DE TRABALHO A NÍVEL CIENTÍFICO
1. Decisório ou de identificação temática
Planejar a Pesquisa
_ Escolha do assunto
_ Seleção de um tema
_ Identificação de um problema ou criação de uma questão referente ao tema
definido
_ Sugestão de possível resposta à questão probléma; elaboração de
hipótese (enfoque a ser defendido)
_ Elaboração de plano provisório
2. Operacional
Executar a pesquisa: coletar informações estruturar a redação
_ Seleção da bibliografia
_ Leitura de documentação
_ Disposição das fichas de documentação em ordem alfabética-temática
_ Construção orgânica e inteligente das idéias, segundo o plano provisório,
aperfeiçoando-o se for o caso
3. Redacional e comunicativo Apresentar os resultados da pesquisa
_ Redação preliminar
_ Redação definitiva dos
resultados e conclusoes
RECOMENDAÇÕES FINAIS
O relatório deverá ser claro, coerente e mostrar a capacidade do aluno em
reunir dados pesquisados e estudados.
Além de seguir as instruções aqui contidas, deverá ser consultado o livro de
Metodologia Científica, referenciado na bibliografia básica do curso.
Sugestões para a redação:
Desenvolvimento do tema proposto, fundamentação lógica do trabalho, com
argumentação coerente e encadeamento lógico de idéias;
Discussão, onde o ponto de vista do autor deve ser claramente comunicado;
Fazer um plano de trabalho (o que deve ser apresentado em cada seção);
Escrever de maneira impessoal, utilizando a terceira pessoa do singular ou a
primeira do plural;
Evitar o estilo empolado, usando a palavra mais simples;
Escrever com substantivos e verbos, usando adjetivos somente quando forem
necessários;
Usar frases curtas, sendo simples e direto;
Observar os tempos de verbo;
Observar a pontuação;
Ler e reler o que escreveu. Reescrever se necessário. Reescrever todo texto
dúbio;
Os períodos compostos por subordinação não devem ser muito longos,
limitando-se a duas ou no máximo três orações subordinadas à principal;
Expressões como “o meu trabalho”, “eu penso”, “na minha opinião”, etc.
devem ser evitadas, por apresentarem a conotação de subjetividade inerente
à linguagem expressa na primeira pessoa. Usa-se, de preferência, “o
presente trabalho”, “neste trabalho”, etc.
No que se refere às citações é não exagerar, nem no tamanho, nem no
número. Um trabalho com muitas citações dará a impressão de “colcha de
retalhos”. As finalidades das citações são: exemplificar, esclarecer, confirmar
ou documentar a interpretação de idéias contidas no texto. Somente “citar”
dentro da linha ideológica do desenvolvimento da exposição. A indicação da
fonte é obrigatória: autor, o ano da publicação da obra e número da página de
onde foi retirado o texto transcrito. São elementos que deverão ser anotados,
segundo as normas da ABNT;
Não utilizar termos de gíria ou palavras deselegantes;
A modéstia e a cortesia são duas qualidades da redação do trabalho
científico. Quando se trata de discordar de um autor, de uma idéia ou de uma
opinião, a crítica deve ser feita com muita diplomacia.
Formas de apresentação do relatório
Aqui serão descritos os formatos, fontes e papéis a serem utilizados no relatório de estágio, de acordo com a NBR 14.274 – ABNT.
Papel
O relatório deve ser apresentado em papel branco formato A4 (21,0 cm x 29,7
cm), digitados ou datilografados no anverso da folha, exceto a folha de rosto.
Fonte
Deve ser utilizada fonte Arial. Recomenda-se, para digitação, a utilização de
fonte tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para citações longas e notas de rodapé.
Digitação de texto
O texto não deve ser centralizado, e sim, justificado, com espaçamento de 1,5
entre linhas. Os títulos devem ser separados do texto que os precede ou os sucede, por uma entrelinha dupla.
As citações longas, as notas, as referências e o resumo em vernáculo devem ser digitados ou datilografados em espaço simples.
Antes dos títulos dos capítulos devem ter três espaços duplos. Os títulos das
seções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por uma entrelinha dupla (um espaço duplo ou dois espaços simples).
Notas de rodapé
As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens, ficando
separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.
No texto, deve haver uma numeração que corresponderá à nota de rodapé, que deve também ser numerada. É preciso garantir que a nota de rodapé esteja (ou pelo menos inicie) na mesma página em que ela é indicada no texto.
Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual (introdução), em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Havendo apêndice e anexo, as duas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.
Numeração progressiva
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a
numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, conforme NBR 6023.
Citações no texto
As transcrições no texto de até três linhas devem estar encerradas entre aspas duplas com indicação da(s) página(s) e referência à fonte. Devem vir incorporadas ao parágrafo.
As transcrições no texto com mais de três linhas devem ser destacadas com
recuo de 4 cm da margem esquerda, em itálico, letra tamanho 10, sem aspas duplas e terminando sem recuo na margem direita. Recomenda-se deixar apenas um espaço simples entre as linhas da citação.
Referências
Os padrões apresentados no trabalho monográfico deverão basear-se na NBR
6023 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
As referências constituem uma lista ordenada dos documentos citados pelo autor no texto.
Normas para citação – NBR 10.520
APÊNDICES
Ficha de Identificação e Caracterização da Escola
1. Nome da Escola:
2. Endereço:
Bairro: Tel.: Cidade:
3. Entidade Mantenedora:
[ ] Pública [ ] Estadual [ ] Municipal [ ] Particular
4. Repartição a que se subordina: Diretoria _________________________
5. Quanto aos cursos mantidos:
[ ] Ens. Fundamental [ ] Ensino Médio [ ] Ens. Fund. E Médio
[ ] Ens. Fund. – Educ. Infantil
6. Zona de Localização
[ ] Residencial [ ] Industrial [ ] Comercial [ ] Mista
7. Horário dos turnos
Manhã: Tarde: Noturno:
8. Diretor:
Vice-Diretor:
9. Número de classes e alunos:
Nº de Classes Nº de Alunos
Ensino 5ª 6ª 7ª 8ª Total 5ª 6ª 7ª 8ª Total
Fund. Ensino 1ª 2ª 3ª - 1ª 2ª 3ª -Médio
10. Funcionamento de:
a. Classes especiais Sim [ ] Não [ ]
b. Classes de ensino médio Sim [ ] Não [ ]
Em caso afirmativo especificar as habilitações profissionais oferecidas.
11. Dependências para serviços técnicos:
[ ] Orientação educacional [ ] Sala de Professores
[ ] Coordenação Pedagógica [ ] Sala para Reuniões
[ ] Bibliografia [ ] Salão de Festas
[ ] Laboratório [ ] Outras: ______________________
12. A sala de aula é:
Bem Iluminada? [ ] Sim [ ] Não Bem arejada? [ ] Sim [ ] Não
Pintada de claro? [ ] Sim [ ] Não Tem plantas? [ ] Sim [ ] Não
13. Há cartazes? [ ] Sim [ ] Não
Envolvendo quais assuntos?
14. Os alunos estão distribuídos:
[ ] em grupos [ ] em fileiras [ ] em carteiras individuais
[ ] numa mesa grande [ ] em círculo
15. Projetos específicos da escola [ ] Sim [ ] Não
Em caso afirmativo especificar:
OBS.: Consultar o Plano de Gestão para Caracterização da Escola
Plano de Aula
Escola:
Disciplina: Curso:
Série: Data: / /
Professor(a) / Estagiário(a) :
Número de horas/aula:
Objetivo:
_ Consultar o PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais)
Conteúdo Programático
_ Tema da Aula
Procedimento de Ensino:
_ Seminário
_ Aula Expositiva
_ Trabalho em Grupo
_ Leitura e Interpretação de Textos, etc.
Recursos / materiais didáticos: (indicar os recurso que serão utilizados)
_ Quadro negro, giz
_ Retroprojetor
_ Cartazes
_ Flanelógrafo, etc
Avaliação: (indicar como avaliará o alcance dos objetivos)
_ Prova objetiva
_ Teste
_ Prova dissertativa
_ Avaliação em grupo, etc.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Relatorio

Comunicação Empresarial


No primeiro modulo ministrado pela professora Graça os pontos iniciais foram a língua portuguesa e suas comunicações. Foram esclarecidos temas como linguagem, fala e discurso. A língua padrão, que é usada nas escolas, em livros etc.; a língua coloquial, que falamos e não exige muitas regras; a língua, que usada por determinada região; e a variação lingüística, que é a diversidade de cada região, sexo, profissão e etc.
Vemos também coesão textual, o que da sentido aos elementos que são responsáveis pela interpretação de um texto, ela se divide em Anáfora, onde o pronome aparece depois do substantivo. E Catáfora, onde primeiro vemos o pronome e depois seu sinônimo. Esses também são divididos em: Pronominação, Elipse e Substituição vocabular, que se divide em Sinônimo, Hiperônimo, Hipônimo e Antonomásia.
Já na coesão seqüencial vemos: Causalidade, conformidade, finalidade, temporalidade, conclusão, comparação, disjunção, adição, condicionalidade e oposição. E ainda nesse modulo, a coerência textual e metas-regras da coerência. Metas regras da coerência se dividem em: meta-regra da repetição (recuperação de termos já presentes no texto), meta-regra da progressão (renovação do suporte semântico), meta-regra da não-contradição (um texto coerente não pode contradizer o que disse antes ou o que ficou pressuposto) e meta-regra de relação (VERROSSIMILHANÇA, o texto deve está de acordo com coisas possíveis, coisas do mundo real).
Fizemos ainda algumas atividades em cima desses assuntos e interpretações de textos, até com visitas a biblioteca. Todos as atividades e estudos foram feitos em grupos o que nos ensina a ter cooperativismo, viver em comunidade, e rever valore e a ter respeito com o próximo.

sábado, 15 de agosto de 2009

INICIO

Essa é nosso primeiro post,
sem muito a dizer, pois são oo:50 e estou na net montando um blog pra turma.
o nome do grupo é yin yang - por isso o "equilibrio contabil" do endereço
e o nome do blog(IN-FORMANDO CONTADORES) tem duplo sentido que
quer dizer que, por esse blog iremos estar informando contadores e também que estamos em busca de nossa formação academica.


sem mais para o momento


Erika